(Imagem: http://hugojhoaz.blogspot.com.br/) Estou lendo um ensaio que há algum tempo estava na fila de leitura, do famoso autor Umberto Eco, chamado Obra Aberta, no qual o mesmo explora cientificamente a Obra de Arte e a dinâmica da relação entre o autor e o observador do objeto artístico. Eco descreve como o observador traz toda uma bagagem cultural, sensorial e intelectiva para “interpretar” a poética transmitida pelo artista. O autor, em sua pesquisa, analisa obras concebidas com uma aparente univocidade, passando por produções já com uma simbologia mais aberta, chegando às obras contemporâneas deliberadamente abertas, nas quais os autores convidam os fruidores a interferirem e co-criarem o objeto artístico, se tornando, por sua capacidade de assumir estruturas infinitas, Obras em Movimento. Foi impossível, para mim, não fazer um paralelo com o mundo dos processos organizacionais. Quando inauguramos um projeto de melhoria de processos e in...
Compartilhar o conhecimento e possibilitar discussões sobre o uso de padrões que, a partir da integração transversal das informações, permitam a oferta de melhores serviços eletrônicos/digitais à sociedade (cidadãos, mercado e governo).