Lendo hoje (2016-07-29) uma notícia no site do jornal Valor Econômico sobre as dificuldades enfrentadas pela indústria automobilística brasileira ( http://www.valor.com.br/empresas/4651721/crise-do-rolima-expoe-dilema-das-montadoras ), vi que um dos fatores que contribuem para a amplificação do problema, segundo o entrevistado, é a desindustrialização do setor: faltam esferas de metal ou, para os saudosistas, rolimãs. Resolvi ler o artigo, mais pelo saudosismo de ler rolimãs no título da reportagem, mas me deparei com alguns elementos da análise do entrevistado que me remeteram imediatamente ao isolamento que percebo da indústria brasileira de TI em relação à participação nas discussões das normas internacionais de TI. Muitos elementos do artigo refletem os impactos da falta de capacidade da indústria nacional em suprir sua própria cadeia produtiva, gerando necessidades de importação de peças que, mesmo aparentemente sendo de menor valor, são fundamentais para a produção final daq
Compartilhar o conhecimento e possibilitar discussões sobre o uso de padrões que, a partir da integração transversal das informações, permitam a oferta de melhores serviços eletrônicos/digitais à sociedade (cidadãos, mercado e governo).